Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria.
Jorge Luís Borges

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sexta-feira, 2 de julho de 2010




Jun 1, 2007


Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa de se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Baghwan Sree Rajneesh, mais conhecido como Osho, filósofo indiano


Que a tua morte seja prenúncio de vida,

Que o teu desaparecimento precoce seja renascimento,

Que o teu olhar velado nunca seja esquecimento,

Que o teu brilho distante seja parte do firmamento,

Que a tua memória seja sempre de encantamento...

Não mais a tristeza e a dor, Não mais este frio assolador,

Não mais a tua ausência...

Hoje foi a morte da morte...da tua morte...

"Só as crianças não morrem"

O Dia Mundial da Criança passará para todo o sempre a ser o teu dia...tu que te eternizaste...até sempre...


Carpe Diem F...

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